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Mauá -São Paulo- Brasil -
Neste blog o irmão e/ou amigo internauta irá encontrar textos, testemunhos e informações relacionadas ao evangelho. As informações e textos transmitidos são analisados tendo como base de autoridade a palavra de Deus que é um guia infalível para conduzir os servos do SENHOR neste mundo de trevas morais e espirituais. Exortando para que sejamos o "sal da terra" e "luz do mundo".

domingo, 24 de maio de 2009

O Avivamento que Precisamos




      Aos amigos peço desculpas estou meio ausente do blog por motivos de trabalho, mas gostaria de compartilhar um texto do príncipe dos pregadores Charles Spurgeon.

     O Avivamento que Precisamos

      Somos abençoados quando nos aproximamos de Deus através da oração. Sentimos tristeza ao perceber que muitas igrejas demonstram tão pouca importância à oração coletiva.

      De que maneira receberemos alguma bênção, se nos mostramos negligentes em pedi-la? Podemos aguardar um Pentecostes, se jamais nos reunimos uns com os outros, a fim de esperar no Senhor? Irmãos, nossas igrejas nunca serão melhores, enquanto os crentes não estimarem intensamente a reunião de oração.

      Mas, estando reunidos para oração, de que maneira devemos orar? Tenhamos cuidado para não cair no formalismo, pois estaremos mortos, imaginando que possuímos vida. Não duvidemos, motivados por incredulidade, ou estaremos orando em vão. Oh! que tenhamos fé imensa, para com ela apresentarmos a Deus grandes súplicas!

      Temos misturado o louvor e a oração como um precioso composto de especiarias, adequado para ser oferecido sobre o altar de incenso por intermédio de Cristo, nosso Senhor. Não poderíamos agora apresentar-Lhe uma súplica especial, de maior alcance? Parece a mim que deveríamos orar em favor de um verdadeiro e puro avivamento em todo o mundo.

       Um Avivamento Genuíno e Duradouro

      Regozijo-me com quaisquer evidências de vida espiritual, ainda que sejam entusiásticas e temporárias, e não sou precipitado em condenar qualquer movimento bem-intencionado. Contudo, tenho bastante receio de que muitos dos chamados avivamentos, em última análise, causaram mais danos do que benefícios. Uma espécie de loteria religiosa tem fascinado muitos homens, trazendo-lhes repúdio pelo bom senso da verdadeira piedade.

      Não desejo menosprezar o ouro genuíno, ao desmascarar as falsificações. Longe disso. Acima de tudo, desejamos que o Senhor envie-nos um verdadeiro e duradouro avivamento espiritual.

      Precisamos de uma obra sobrenatural da parte do Espírito Santo, trazendo poder à pregação da Palavra, motivando com vigor celestial todos os crentes, afetando solenemente os corações dos indolentes, para que se convertam a Deus e vivam. Se este avivamento acontecesse, não seríamos embriagados pelo vinho do entusiasmo carnal, mas cheios do Espírito. Contemplaríamos o fogo dos céus manifestando-se em resposta às fervorosas orações de homens piedosos. Não podemos rogar que o Senhor, nosso Deus, revele seu poderoso braço aos olhos de todos os homens nestes dias de declínio e vaidade?

       Antigas Doutrinas

      Queremos um avivamento das antigas doutrinas. Não conhecemos uma doutrina bíblica que, no presente, não tenha sido cuidadosamente prejudicada por aqueles que deveriam defendê-la. Há muitas doutrinas preciosas às nossas almas que têm sido negadas por aqueles cujo ofício é proclamá-las. Para mim é evidente que necessitamos de um avivamento da antiga pregação do evangelho, tal como a de Whitefield e de Wesley.

      As Escrituras têm de se tornar o infalível alicerce de todo o ensino da igreja; a queda, a redenção e a regeneração dos homens precisam ser apresentadas em termos inconfundíveis.

       Devoção Pessoal

      Necessitamos urgentemente de um avivamento da devoção pessoal. Este é, sem dúvida, o segredo do progresso da igreja. Se os crentes perdem a sua firmeza, a igreja é arremessada de um lado para o outro. Quando eles permanecem firmes na fé, a igreja continua fiel ao seu Senhor.

      O futuro da igreja, nas mãos de Deus, depende de pessoas que na realidade são espirituais e piedosas. Oh! que o Senhor levante mais homens genuinamente piedosos, vivificados pelo Espírito Santo, consagrados ao Senhor e santificados pela verdade!

      Irmãos, cada um de nós precisa viver, para que a igreja continue viva. Temos de viver para Deus, se desejamos ver a vontade do Senhor prosperar em nossas mãos. Homens consagrados tornam-se o sal da sociedade e os salvadores da raça humana.

       Espiritualidade no Lar

      Necessitamos profundamente do avivamento da espiritualidade no lar. A família cristã era o baluarte da piedade na época dos puritanos; mas, nesses dias maus, centenas de famílias chamadas cristãs não realizam adoração no lar, não estabelecem restrições, nem ministram qualquer disciplina e ensino aos seus filhos. Como podemos esperar que o reino de Deus prospere, quando os discípulos de Cristo não ensinam o evangelho a seus próprios filhos?

      Ó homens e mulheres crentes, sejam cuidadosos naquilo que fazem, sabem e ensinam! Suas famílias devem ser treinadas no temor do Senhor, e sejam vocês mesmos “santos ao Senhor”. Deste modo, permanecerão firmes como uma rocha no meio das ondas de terror que surgirão e da impiedade que nos assedia.

       Intenso e Consagrado Poder

      Desejamos um avivamento de intenso e consagrado poder. Tenho suplicado por verdadeira piedade; agora imploro por um de seus mais nobres resultados. Precisamos de santos. Precisamos de mentes graciosas, experimentadas em uma elevada qualidade de vida espiritual resultante de freqüente comunhão com Deus, na quietude.

      Os santos adquirem nobreza por meio de sua constante permanência no lugar onde se encontram com o Senhor. É aí que adquirem o poder na oração que tanto necessitamos. Oh! que o Senhor levante na igreja mais homens como John Knox, cujas orações causavam à rainha Maria mais terror do que 10.000 soldados! Oh! que tenhamos mais homens como Elias, que através de sua fé abriu e fechou as janelas dos céus!

      Esse poder não surge por meio de um esforço repentino; resulta de uma vida devotada ao Deus de Israel. Se toda a nossa vida for pública, teremos uma existência insignificante, transitória e ineficaz. Entretanto, se mantivermos intensa comunhão com Deus, em secreto, seremos poderosos em fazer o bem. Aquele que é um príncipe com Deus ocupará uma posição nobre entre os homens, de acordo com a verdadeira avaliação de nobreza.

      Estejamos atentos para não sermos pessoas dependentes de outras; nos esforcemos para descansar em nossa verdadeira confiança no Senhor Jesus. Que nenhum de nós caia numa situação de infeliz e medíocre dependência dos homens! Desejamos ter entre nós crentes firmes e resistentes, assim como as grandes mansões que permanecem, de geração em geração, como pontos de referência de nosso país; não almejamos crentes semelhantes a casas de saibro, e sim a edifícios bem construídos, capazes de suportar todas as intempéries e desafiar o próprio tempo.

      Se na igreja tivermos um exército de homens inabaláveis, firmes, constantes e sempre abundantes na obra do Senhor, a glória da graça de Deus será claramente manifestada, não somente neles mesmos, mas também naqueles que vivem ao seu redor. Que o Senhor nos envie um avivamento de poder consagrado e celestial!

      Pregue por intermédio de suas mãos, se você não pode pregar por meio de seus lábios. Quando os membros de nossas igrejas demonstrarem o fruto de verdadeira piedade, imediatamente encontraremos pessoas perguntando qual a árvore que produz esse fruto.

      A oração coletiva dos crentes é a primeira parte de um Pentecostes; a conversão dos pecadores, a outra. Começa somente com “uma reunião de oração”, mas termina com um grande batismo de milhares de convertidos. Oh! que as orações dos crentes se tornem como ímãs para os pecadores! E que o reunir-se de homens piedosos seja uma isca para atrair os homens a Cristo! Venham muitas pessoas a Jesus, porque vêem outros correrem em direção a Ele.

      “Senhor, afastamos nosso olhar desses pobres e tolos procrastinadores e buscamos a Ti, rogando-Te que os abençoes com o teu onisciente e gracioso Espírito. Senhor, converte-os, e eles serão convertidos! Através de sua conversão, rogamos que um avivamento comece hoje mesmo. Que este avivamento se espalhe por todas as nossas casas e, depois, pela igreja, até que todos os crentes sejam inflamados pelo fogo que desce dos céus!”

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Oração: descansar no Senhor e fazer a nossa parte!



       Vivermos para glorificar e exaltar o nome do Senhor Jesus é um privilégio inefável. É certo, que em nossa caminhada nem tudo são flores, passamos por lutas, por provas amargas e tribulações. Temos que ter plena confiança no trabalhar de Deus em nossas vidas! (Jo 16.33; Rm 5.3-5; Pv 3.5-6; Is 64.4)

       Quando desejamos a confirmação de algo bom da parte de nosso Senhor para as nossas vidas, e colocamos perante Deus em oração, Ele em seu tempo responderá. Mas, qual deve ser nossa atitude depois de orar?(Fp 4.6) Para ilustrar o que quero dizer vou contar um pequena parábola:

       Havia em certo lugar, dois agricultores desejosos que Deus abençoasse suas colheitas. Ambos oraram ao Senhor, pedindo que Ele os abençoasse.

       O primeiro lavrador orou e foi para sua casa (Pv 6.6). O segundo, além de orar foi trabalhar para preparar os campos. Qual deles o Senhor abençou? O primeiro ou segundo? Deus ouviu as orações de ambos, e envio uma generosa chuva sobre as duas lavouras, mas somente pôde colher os frutos e se alegrar aquele lavrador que além de orar preparou sua lavoura, e plantou confiando na chuva. (Gl 6.7,9)

      Em nossas vidas não é diferente temos que confiar no Senhor, colocar nossas ansiedades em ORA+AÇÃO, e, depois de orar também agirmos. Por isso mesmo, quando pedimos algo que vai alegrar o Senhor é necessário agir para, quando o Senhor responder nossa oração possamos nos alegrar como o lavrador de nossa parábola.

domingo, 10 de maio de 2009

Com pingos nos is



      Por Ziel Machado (Cristianismo hoje)

       A realidade do crescimento evangélico brasileiro nos coloca diante de situações onde o primeiro obstáculo é o analfabetismo funcional de pastores e líderes.

      Alguns meses atrás, a chamada de destaque de um programa semanal de TV chamou minha atenção. A matéria mostrava um pastor evangélico que, com base em sua leitura do Antigo Testamento, ensinava que teria o 'direito biblico' de adulterar com irmãs de sua igreja. Como resultado deste ensino, alguns maridos consentiram que suas mulheres mantivessem relações íntimas com o tal pastor. Na matéria, o repórter indaga-lhe sobre a suposta base bíblica. O pastor, com voz altiva, desafiou o repórter e 'a qualquer um', a provar, biblicamente, que seu ensino, com base em Oséias 1.2 estava errado. O texto citado diz o seguinte: 'Quando o Senhor começou a falar por meio de Oséias, disse-lhe: 'Vá, tome uma mulher adúltera e filhos da infidelidade, porque a nação é culpada do mais vergonhoso adultério por afastar-se do Senhor'.'

      O repórter, desconfiado, pediu então ao pastor que fizesse uma leitura do texto, em voz alta. Tropeçando nas palavras, ele leu: 'Vá, tome uma mulher, adultera'. Logo deu para perceber que, na sua leitura, o adjetivo 'adúltera' se transformava no verbo imperativo 'adultera' O pastor, além de ter problema com as vírgulas, não sabia reconhecer o acento agudo... Eu não desejaria estar na pele daquele homem no momento em que fosse admitir tamanho erro perante sua congregação.

      A realidade do crescimento evangélico brasileiro nos coloca diante de situações como essa, onde o primeiro obstáculo é o analfabetismo funcional de pastores e líderes. É gente que reconhece as letras do alfabeto, mas não sabe ler. E não podemos delimitar este problema do uso inadequado da Bíblia aos segmentos mais populares da Igreja Evangélica brasileira. Mesmo em setores mais privilegiados, é possível identificar equívocos na forma como se lida com a Bíblia. Alguns crêem que o simples fato de citar um versículo torna seu ensino bíblico. Outros organizam suas mensagens em três pontos: lêem o texto, se esquecem do texto e jamais regressam ao texto. Temos também aqueles que insistem em usar a Bíblia como o papagaio de realejo que, com um fundo musical apropriado, pega um texto aqui, outro acolá, forçando conexões pouco respeitosas à tradição de exegese bíblica – ou ainda pior, pouco respeitosas ao Senhor que nos deu sua Palavra.

      Muito facilmente, nos esquecemos que o próprio Jesus foi tentado por alguém que, citando a Escritura, buscou desviá-lo da vontade do Pai. Se o diabo usou deste recurso com Cristo, tentando seduzi-lo à desobediência por meio de sua maneira peculiar de interpretar Palavra divina, porque não o faria conosco? A história nos mostra que ele não mudou em sua estratégia; e os resultados disso podem ser vistos, infelizmente, de forma abundante.

      Uma das possíveis razões para esta séria situação é o descuido para com a história da Igreja. Consideramo-nos filhos do movimento da Reforma Religiosa do século 16, mas descansamos sobre uma compreensão superficial daquele momento e das questões fundamentais levantadas e defendidas, com a própria vida, pelos reformadores. Umas das batalhas daquele tempo foi pelo livre exame das Escrituras – mas nos dias de hoje, vemos que se está confundindo livre exame com livre interpretação da Bíblia. Aqui reside a origem do estado de confusão que vivemos como Igreja. Está, portanto, na hora de recolocar os pingos nos is.

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      Este artigo suscita algumas perguntas como: Até que ponto a livre interpretação das Escrituras feita hodiernamente tem beneficiado o evangelho? Qual a importância do estudo da teologia, e disciplinas como Hermenêutica e a Exegese bíblicas para resolver erros grotescos como o abordado na reportagem?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

10 razões para frequentar a Escola Dominical





      1 – Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus, ensinado na Escola Dominical.

      2- Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da Palavra de Deus.

      3- Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor, pois os objetivos da Escola Dominical são os mesmos da Igreja.

      4- Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidades e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam



      5- Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura, e, assim estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus.

      6- Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão.

      7- Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Dominical e através dela, além disso, aprende a amar e cooperar com a obra missionária

      8 – Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor, pois a Escola Dominical é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos.

      9- Porque você se reúne com sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor, e os casais aperfeiçoam a vida conjugal.

      10- Porque sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada o avivamento acontece.




      “Alegrei quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!” Sl 122.1

Fonte: CPAD

Aproveitadores da fé! Tome cuidado!




       Em uma grande cidade brasileira um jovem recém convertido estava se dirigindo para uma biblioteca pública, distraído com seus estudos. De repente ouviu uma saudação e virou-se para cumprimentar. Um sujeito bem trajado, disse que o havia avistado, e o Senhor na noite anterior, enquanto orava em um monte o havia mostrado para ele este jovem, e o incumbiu de encontrá-lo e entregar uma mensagem.

      O jovem surpreendido pela abordagem do suposto irmão e profeta ficou atônito! Então, o "irmão" disse que precisaria conversar em um local reservado para entregar o que deus havia mostrado.


      O jovem foi para um local mais tranqüilo. Chegando ao local o irmão começa a fazer uma oração e falar em línguas "estranhas", começa a relatar alguns versículos da Bíblia demonstrando ter conhecimento da Palavra de Deus. Por fim, fala que iria entregar mensagem que deus o havia dado!


       O jovem ansioso para saber qual era esta mensagem, mal podia esperar para saber o que deus havia falado. Quando vê algo nas mãos do "profeta" que segurava em suas mãos um pacote, que vagarosamente o abria, quando terminou, a surpresa! Um bolo de contas vencidas, que deus segundo ele queria que o jovem o ajudasse a pagar, pois deus o havia mostrado que ele o ajudaria. (Pv 6.6) Por fim, o jovem quase rindo (você deve esta rindo agora também!) da situação disse que deus deveria ter se enganado e que não tinha dinheiro, mas por dó deu umas moedas para ele tomar um café.


      Depois desta frustrante experiência que incomodou o jovem por alguns dias, o Espírito Santo insistia que ele compartilhasse esta experiência com um irmão mais vivido. Relatou este episódio para um amigo de curso, contando detalhadamente tudo o que ocorreu, e para sua surpresa o irmão disse que uma pessoa com as mesmas características, contou a mesma estória e que ele o ajudou com uma boa quantia deixando inclusive de saldar alguns compromissos por isso. Infelizmente, existem pseudo-irmãos que se aproveitam da credulidade e inexperiência para roubar irmãos simples e envergonhar o evangelho.

       Fique atento para não cair em situações como estas!